segunda-feira, 20 de julho de 2009

Amiga: Me Recuso Atender Seu Pedido!

Uma amiga minha que mora em Macapá chegou pra mim e disse: Olha Lu... “fulano”, (marido dela), está indo para fazer um trabalho aí, cuida dele pra mim? Fiquei atônita com o pedido e disse: Cuidar como? _ Ah... Lú... você sabe... se ele vai ficar com alguém, sair e coisas assim. Talvez eu tenha perdido a amiga. Imediatamente eu disse: Sim querida.. se você me pedisse pra cuidar do seu carro, da sua casa eu até que aceitaria, mas cuidar de homem, isso é difícil e logo te adianto: Não vou fazer isso não! Olha amiga, a gente cuida de coisas e não de pessoas! E fui mais longe... falei que ela estava muito insegura. Realmente, insegurança em um relacionamento é o primeiro indício de que alguma coisa não anda bem. Quando se fica o tempo todo com o “pé atrás” é sinal que algo está fugindo do controle. Minha amiga começou a chorar. Bingo! Eu havia acertado em cheio! Ela disse que estava desconfiada da fidelidade do sujeito e que ele estava com um comportamento bastante estranho nos últimos meses. Disse a ela que “vigiar”, “seguir” ou “pegar no pé” não é a solução. Ou você faz vista grossa querida, ou terá que chamá-lo para uma DR (Discutir Relação), sabendo que, esse é o primeiro passo para um conserto ou para um estrago total. Sou uma ferrenha defensora da “Teoria do Caos”, quando algo precisa de medida imediata, às vezes o necessário, é uma terapia de choque mesmo! Falei a ela que, se calar e aceitar, a situação vira uma bola de neve, mas que, se resolvesse colocar os “pratos na mesa” apenas duas coisas poderiam acontecer: Ou ele assume que ta “aprontando” sendo um volúvel e a “merda” ta feita, ou ele nega tudo, você faz de conta que acredita, compra um saco de milho, dá de presente pra ele e tudo volta a ser como “dantes no quartel do Abrantes”. Tenha as provas e analise que a coisa pode ser venial também. Querida, resumindo, não sou a pessoa mais indicada para te dar conselhos nessa situação, afinal, não sou ciumenta e costumo confiar nas pessoas que amo e que dizem que me amam. Acredito que, se alguém me ama verdadeiramente, não precisa ser lembrada que está comigo ou cobrada. Odeio “pulgas na orelha” então... mantenho-as sempre limpas. Não dou ouvidos à comentários, insinuações, “indiretas”, e coisinhas assim. Sou como São Tomé, só acredito vendo e não vendo, acredito na palavra da pessoa. Pode ter certeza: Vivo melhor assim! Beijos da Feia.

Um comentário:

Unknown disse...

Muito bem!
Pois é.... Não precisa vigiar é só amar.. pois, amar é: Jamais ter que pedir perdão..
Tô p.