quinta-feira, 7 de julho de 2011

Fora "alicinhas"!

Nada (ou tudo) contra pessoas invejosas, afinal, cada pessoa é aquilo que é... Infelizmente, tem algumas pessoas que não se contentam em ser apenas "invejosinhas", daquele tipo que se rói de vontade de ser igual a Angelina Jolie, essas pessoas más, gostam mesmo de prejudicar os outros. Tarde dessas eu estava assistindo a novela O Clone, não que eu siga a novela, até porque o horário não é “auspicioso” e além do mais, foi uma novela que não gostei. Não apreciei o tema, a ambientação e principalmente, a maneira fantasiosa como o pobre povo marroquino foi retratado. Aquelas pessoas dançando por qualquer motivo e a qualquer hora, no maior clima de "pastelão", simplesmente me irritava. Mas entrei no assunto da novela para falar de uma personagem diabólica que figura por lá, a Alicinha, interpretada pela Cristiane Oliveira. A mulher é a maior figura! Traiçoeira, maledicente, venenosa e acima de tudo: Invejosa. A cobiça dela não tem limites, tudo que ela vê, ela quer e pior... não mede esforços para obter o que não é seu. Conseguir o bem ou posição alheia para ela é um troféu. Nota-se que assim que ela atinge o alvo, ela abandona o bem tão desejado, simples... é como se a a “coisa” tivesse perdido o encanto. Nem sempre o invejado é alvo por ter dinheiro, às vezes a cobiça é por amigos, status, cargo e beleza. Já fui, inúmeras vezes, alvo das invejosas de plantão, claro que não pela minha beleza e nem pelos meus olhos incrivelmente azuis... * muitos risos*, mas simplesmente pela minha alegria de viver. Isso mesmo. Tem gente que não pode ver ninguém feliz, de bem com a vida que quer logo acabar com a “festa”. E olha que eu nem tenho culpa de ser assim... "simpatiquinha". Sei que existem pessoas assim ao meu redor, seres que ficam à espreita de um erro ou de um deslize de quem quer que seja para lhe causar prejuízo, isso também é inveja. Estava lendo o Diário Eletrônico e em uma audiência criminal, o Juiz pergunta à testemunha se alguém poderia ter “armado” para a acusada, ao que ela responde: __ Não sei se armaram pra ela, mas na nossa rua ela tem muitos inimigos porque a casa dela é a maior e mais bonita, e por isso os vizinhos acham ela “metida”. Vejam só... os vizinhos a consideram uma “inimiga” porque a situação financeira dela é melhor que os demais... isso é inveja pura! Às vezes o invejoso vem disfarçado em pele de cordeiro, finge ser seu “amiguinho”, seu “camarada” para “colher” informações e poder te derrubar com mais facilidade. Tenho ficado muito “esperta” com as pessoas que me rodeiam e sempre que noto algo “sinistro” nesse sentido, pulo fora. Não vou dar chance para o azar. Já postei várias vezes sobre a inveja, mas agora vou mandar logo o recado: Quero bem longe de mim todas as “Alicinhas” que existirem no meu universo! Estão ouvindo??? Ou melhor... estão lendo?? Então... Sai de perto de mim com sua inveja, seu “olho gordo” e com sua ambição desmedida. Vade Retro! O que é meu o boi não lambe! Beijos da Feia para todos... menos para as invejosas, claro!!!

sexta-feira, 1 de julho de 2011

Tem varinha mágica para "desaparecer" com pessoas e com os problemas que elas causam?

Estou um pouco, melhor dizendo, muito triste. Problemas... problemas e problemas. Não me abato e nem deixo que as pessoas percebam que estou tão “atolada” com minhas preocupações. Não é que eu queira camuflar ou “falsificar” emoções, mas também penso que, ninguém tem culpa das escolhas erradas e das coisas que eu deveria ter feito e não fiz. Todos nós somos unicamente responsáveis por nossos atos e o sofrimento das conseqüências deles, só cabe a nós. Não posso ficar chorando pelos cantos, lamentando, murmurando ou descontando nos outros meus infortúnios. Sou feliz, mesmo com as amarguras da vida. Sou alegre e gosto de dividir minhas alegrias, e às vezes, compartilho minhas tristezas com alguns, não com aquela dramaticidade que me é peculiar, mas com naturalidade, até porque encaro os desafios da vida com simplicidade. Vejo as dificuldades como obstáculos que somos obrigados a transpor e pronto. Ainda tenho muita dificuldade para aceitar a ingratidão e o desprezo, mas, como todo ser humano, sei que nos acostumamos com tudo, até com o que é muito ruim. Creio que estou pagando algumas coisinhas também, afinal, não sou e nunca fui santa. Acredito piamente na “tal” roda do retorno. Tudo bem que às vezes, acho que a “tal” rodinha exagera nas voltinhas, mas tudo bem... *risos*. Entendo ainda que, tem certas pessoas que nos ferem e nos machucam e que ainda assim temos que aceitar e digamos... “engolir”. Por quê? Simplesmente porque não temos como nos livrarmos delas. Não podemos expulsá-las do nosso convívio. Não existe uma varinha e nem palavrinhas mágicas que as façam desaparecer e tampouco os problemas que elas causam. Então... isso quer dizer que “somos obrigados” a suportá-las. Parece difícil, não é? E é. Mas não é impossível. Quando a “criatura” for da sua família, tipo: filho, irmão, pai, mãe e afins, sugiro que você lembre-se do amor. É ele que irá nortear o seu proceder. É esse amor que irá te aconselhar e te dar força para aceitar a pessoa como ela é, entender suas razões e mesmo que não consiga entender, aceitar que essa pessoa precisa de muito mais além da sua reprovação e críticas. Se “sumir” com pessoas fosse fácil, o mundo estaria cheio de “desaparecidos” e de “suspeitos”. Seríamos um exército de “goleiros Bruno” e pelo que temos acompanhado da história, teríamos mais problemas do que soluções. Fiquem bem.  Beijosssssssssssssss da Feia!