quarta-feira, 31 de março de 2010

Minha Vida de BBB

Hoje eu estava vendo um ex BBB, anteontem, (29/03) o Jimy, acho que é esse o seu apelido, falando sobre sua atuação dentro da casa, ele dizia que fora acusado de “ficar em cima do muro” porque se dava com todos. Ele explicou que trabalha como hostes em uma casa noturna e sendo assim, precisa estar de bem todos, tratar todo mundo com duçura e disso fez sua vida. Ah...vamos falar de BBB? Eu sei que tem muita gente que torce o nariz e jura de pé junto e mão posta que não assiste. Normalmente não assisto, mas não tenho nada em especial contra quem curte, agora, como estou de férias, não é que acompanhei o BBB, não todo dia... toda hora, mas assisti várias vezes, o suficiente pra ter meu participante preferido: O Dourado. E não é que ele ganhou? Não sei se você acha que ele mereceu, tinha tanta gente “boazinha” por lá né? Mas no fundo eu acho que ele mereceu sim. Um cara autêntico, que arrota sem se importar com as convenções, que solta sonoros “puns” sem lembrar que as câmeras estão registrando. Claro que em alguns momentos ele foi “falsinho”, é o jogo. Se trouxermos o BBB para o nosso dia a dia, que grandes observações faríamos... Primeiro eu me pergunto: Com qual dos participantes eu me pareço? Sou a meiga e quietinha Fernanda? Nuncaaaaaaaaaa! Seria eu a polêmica e forte Lia? Ou aquela professora doida de português que eu nem lembro o nome mais? Ou a falante e barraqueria Maroca? Mais perguntas... Quantas vezes eu teria sido eliminada “da casa”, quantos “amigos” teriam votado em mim? Quem seria capaz de me dar o anjo? Será que eu ganharia o prêmio? E quando eu visse a filmagem do que passou... quanta gente teria me apunhalado pelas costas? Quantos micos eu teria cometido? Será que eu iria beber até cair nas festas homéricas? Será que eu iria ficar isolada ou seria a “amiguinha” de todos? Quantas perguntas. Será que existem repostas para elas? Com certeza sim. Não preciso muito para observar o BBB em que vivo. Só me falta mesmo o prêmio. Agora são 00:31 de 31 de março, estou cansada e com sono e vou tentar com todas as minhas forças sonhar com o prêmio do BBB. Não sei como me comportaria lá dentro, não sei se sobreviveria à falsidade e aos “falsos aliados”, mas uma coisa eu garanto: se ganhasse aquela bolada toda, certamente eu saberia o que fazer. E você? Saberia? Beijos da Feia. Ahhhhh... Se você ganhar na Mega Sena, vê se me inclui na sua lista de amigos mais que amigos, ta? *risos*

segunda-feira, 29 de março de 2010

Falando Sobre as Mal Amadas.

Acabou a brincadeira! As férias se foram e junto se foi a descontração dos assuntos frívolos. Voltemos a falar e tentar entender as mazelas dos seres humanos. Dia desses, um amigo muito querido me falou sobre determinada situação que estava passando e pediu: “Poxa Lu, você bem que poderia escrever sobre isso”, então, atendendo ao pedido do jovem mancebo, aí vamos nós. Vamos falar especificamente das “mal amadas”. Meu amigo me contou que uma dessas figuras tentou prejudicá-lo. Já falamos antes sobre as pessoas que não conseguem ser felizes e nem querem ver os outros felizes. Essa não é a primeira e não será a última mulher que não consegue realizar-se e imprime essa marca de insatisfação nos colegas de trabalho, vizinhos, parentes e em qualquer pessoa que esteja por perto. Infelizmente, o planeta está “recheado” de gente assim. Às vezes sinto até medo, porque elas estão disfarçadas de “boas amigas” e colegas prestativas, mas no fundo são invejosas, venenosas e semeadoras de discórdia e não conseguem se conformar quando vêem alguém alegre, enfim: uma pedra no sapato de qualquer um. O Papa disse ontem que “Deus dá coragem contra maledicência”, e eu acredito piamente nisso. Deus nos dá força para suportar as pessoas que falam mal da nossa vida e que vivem tramando maneiras de nos “ferrar”. Tudo bem que às vezes Deus não impede que isso aconteça, mas também... o que Ele poderia fazer? Fazer com esses seres de repente perdessem a voz? Fazer com que os outros ficassem surdos para na ouvi-los? Eliminar as malfazejas da face da terra com uma votação como no BBB? Complicado, né? Acho que Ele vai dando-nos paciência para, muitas vezes, ignorar os ataques e em alguns episódios, nos dá vitórias visíveis nos embates. Na verdade, em alguns casos específicos, consigo sentir “pena” da criatura, afinal, muitas delas nem percebem que são assim, sabem que tem algo errado nas suas vidas, mas ainda não detectaram o “X” da questão. No meu ponto de vista, são mulheres ou até homens, creia, existe o mal amado também, que não conseguiram se realizar em algum segmento da vida. Alguns, profissionalmente não sentem-se realizados e outros, simplesmente não conseguiram ter um parceiro, um amor ou, não tiveram “peito” para assumir sua opção de vida ou opção sexual. Queriam ter uma moto mas têm “medinho” de pilotar, queriam gritar aos quatro cantos que gostam de pessoas do mesmo sexo, mas têm “medinho” da pressão da sociedade, da família e dos amigos, queriam jogar o emprego monótono de lado e viver o grande sonho da autonomia, mas têm “medinho” de não serem bem sucedidos e assim, vão disseminando a sua insatisfação pelos quatro cantos. Vivem jogadas pelos cantos, sequer agüentam a sua própria companhia e quando ouvem gargalhadas de felicidade, ficam estarrecidas e pasmas, e internamente se perguntam: Como alguém pode ser tão feliz? Que ódiooooooo!!! Pois é queridas e queridos, aí está a nossa postagem sobre as mal amadas, tão presentes em nosso dia a dia. Vejam que não adianta ser rica, bem sucedida financeiramente, ter um corpo escultural, dentes de pérola e olhos de ametista, é preciso mais que isso para entrar para o staff das pessoas bem resolvidas. Você tem que cultivar valores e sentimentos nobres: ser generosa, gentil, prestativa, se adaptar às situações impostas pelas circunstâncias e acima de tudo, pelo menos tentar e se esforçar para aceitar as pessoas como elas são. Nada de ficar querendo a perfeição em tudo e em todos e principalmente, querer que as pessoas sejam parecidas com você. Se você se encaixa na definição de “mal amada” e quer mudar isso, mãos à obra menina... sempre há tempo de se mudar para melhor. Boa sorte e seja feliz. Beijos da Feia.

O Casamento da Linda Sobrinha da Feia **COM FOTOS**

Que dia feliz... almoço na casa do mano
Eu, Cláudia, Fernando, Juliane, Andreia, minha cu Arlete e meu mano Sérgio
Eu, Sérgio e minha cu Arlete

Eles não perdem uma oportunidade de jogar um "truquinho"

Meu maninho Lúcio, Arlete e Cláudia
 Olha que lindinhas... minha sobrinha Gisele com a filhinha Bárbara
Ainda tem gente que fala que o churrasqueiro não come...rsrsrsrs


A Juliane, sobrinha linda da Feia, casou no sábado, 20/03. A festa foi show de bola. Muitos parentes, amigos e conhecidos. Tudo perfeito. A cerimônia religiosa foi bem tradicional, quase sempre é. A festa, numa churrascaria conhecida de Santa Felicidade, Churrasco Colonial, foi um sucesso. Começou com uma apresentação de um filme com fotos dos noivos desde que eram crianças até o momento em que os dois resolveram se “amarrar”. Após o jantar, os noivos dançaram a valsa e saíram por um instante, quando voltaram... Tcham... tcham tcham tcham... Eles estavam com perucas, anteninhas, colares “piscantes” e pulseiras de neon e daí... ferveu a disco e os flashes dos anos 80. Na verdade, tocou um pouco de tudo, até porque, não podiam faltar as modas gauchescas e os xotes, ritmos apreciados pelo meu irmão, o pai da moça. Nos esbaldamos até de madrugada. Os noivos estavam exalando felicidade, via-se nos rostos deles que o casamento era tudo o que queriam. Na festa, gente de longe que nem eu: A Márcia, o Eto e a Heleninha, que por sinal, dançava feito uma princesa. No domingo, a festa continuou, ainda brincamos comentando que, casamento de polaco tem que durar 3 dias *risos*. No almoço, na casa do meu irmão, que fez uma costela imensa assada no chão, havia mais ou menos umas 40 pessoas, uma animação total, um delicioso clima de família, de aconchego... de amor. Adoro tudo isso! Na segunda feira fui à Paranaguá visitar minha amiga Lisvane que está dodói e também dar minhas condolências à mãe do meu grande amigo Jhony que partiu um dia desses, ele foi chamado para participar de uma banda nova que estavam formando no céu. Fiquei por lá só um dia mesmo, nem consegui falar com a minha querida amiga Laurinda. Que peninha, eu achei que 20 dias seriam muito e no frigir dos ovos, faltaram dias para os meus passeios e visitas. Bom... infelizmente as férias estão acabando, e eu terei que voltar a minha realidade, à minha vidinha e pra minha casinha (que eu adoro). Os processos me aguardam e devem estar clamando pelo meu nome... hehehe, Laranjal me aguarde... estou chegando. Beijos da Feia.

domingo, 21 de março de 2010

Passeio em "Sumpaulo" ***Com fotos***

Gostei. Não posso dizer mais que isso. Pessoas. Amei. As pessoas certamente são o melhor de cada lugar e em São Paulo não poderia ser diferente. As lojas, claro, sempre me atraem, mas as pessoas... Ah... as pessoas sempre me fascinam. Flor querida, obrigada por seu carinho, doçura, meiguice e encanto. Gilda e Sílvia: Sonho de quem está acordada. Brincadeira que virou realidade. Felizmente, não conheci a São Paulo do rádio, das revistas e dos jornais. Também não conheci a Sampa das músicas românticas e das novelas. Conheci a São Paulo da maioria dos paulistanos: calma e feliz com sua correria pelo metrô, lanches rápidos e lojas abarrotadas. Vi uma Rua 25 de março repleta de diversidade: Turistas de todos os cantos, polícia, milícia, pessoas passeando sem malícia: eu. Adorei as vaquinhas expostas em vários pontos da cidade. Me identifiquei com elas: coloridas, fartas, férteis e felizes. AMEI AS LOJAS e não sei dizer porque e talvez ninguém saiba! Ah... as lojas sempre me fascinam também, principalmente as de sapatos e quantos sapatos. Ainda bem que eu não estava nem triste nem deprimida. Comprei só quatro pares. Viva a alegria e felicidade *risos*. Beijossss.. Confira as fotos com o que mais gostei de São Paulo.


Lucinha e o irmão da Loyra
Euzinha, Lucinha, Florzinha e Gildinha *rs*
Olha essas meninas da praça de S. Miguel

Olha que fofas... Flor, EU e a nossa amiga vaquinha
Flor e a vaquinha do Tietê

terça-feira, 16 de março de 2010

Passeio em Paranaguá

Fomos.
Sempre vamos.
Foi bom.
Foi muito bom.
Sempre é muito bom.
Beijos.

Eu e a "muierada" de Tijucas do Sil e o pequeno Luan
Mano Lúcio, Cláudia, André e Cia Ltda.

Tania, euzinha, D. Jora, Samuca, Luciane e Samantha
A dona do blog, Andréia e Rogério





Eu e D. Jora
Tudo junto e misturado

Juro que a gente é felizzzzzzzzzz
 EU SOU FELIZ!

quinta-feira, 11 de março de 2010

***Férias**** Uhuuuuuuuuu.....

Eu, a Cláudia e o Lucio, meu mano amado.

Lucio, Lili, eu, Pedrinho e Luís e atrás
das lentes, Cláudia. Uma família!

Paisagem da Ilha
                                                                                  
Nós e o Caio, filho da madrinha da Cláudia.
  Um surfista anônimo
Olha a felicidade desses dois...rsrsrsrs..

    Eu e uma Ferrari lindaaaaaaaa
Olha que fofo esse Jaguar... ai ai...
A tal da "engenhoca" de surf

 Cafezinho da manhã na pousada

Olha os rapazes da dança polonesa, em Curitiba. Muito dez!

Cheguei em Curitiba na quinta-feira passada, dia 04, às 11:50h. Passei o resto do dia na casa da minha mãe descansando. Na sexta-feira pela manhã, fui ao centro da cidade, que, diga-se de passagem, chamava pelo meu nome. Andei despretensiosamente pelas ruas do centro, mais especificamente na Rua XV, que eu simplesmente A-DO-RO. Tomei o santificador chopinho da XV, observando os mais variados tipos de pessoas. Fico encantada com a diversidade de tipos que podemos ver circulando por ali. Tribos de Skin Heads, punks, hipies, metaleiros e mais uma infinidade de seres que se reúnem naquele espaço eclético de convivência para, democraticamente, "fazerem um tricozinho" ou "trocarem figurinhas". Amo tudo isso. Almocei do Taisho, restaurante de cozinha oriental na Mal. Deodoro, nossa... que delícia! Sushis fantásticos e tudo que se possa imaginar da saudável cozinha do outro lado. Mas nosso fim de semana já estava planejado, destino: Floripa. Nosso Deus! O que é aquilo? Que cidade, que infra-estrutura, que paisagem, que mansões, que restaurantes... QUE TUDO! Passamos o sábado e domingo por lá, andamos por todas as praias possíveis, só não fomos à Ilha de Campeche, porque a meteorologia previu tempestades então, todos os passeios de barcos foram proibidos pela capitania dos portos. Amei de paixão a Praia da Joaquina, quantos surfistas, quanta gente jovem e saudável. Vimos um campeonato de surf em uma engenhoca que simulava as ondas do mar. Muito interessante. E a culinária... um show a parte, que convite à tentação, impossível não cometer o pecado da gula em um lugar assim! Fizemos um passeio na Praia de Jurerê Internacional, uma praia criada especificamente para os milionários. A suntuosidade das mansões espanta! Quanto luxo! São centenas de residências que deixam perplexos os visitantes do local com tanta beleza. Um símbolo perfeito da desigualdade que impera no Brasil. Uma das coisas mais gostosas que aconteceu foi o encontro com nosso amigo Luis e sua família. Luis e Lili são para nós amigos, companheiros e mais que isso: são irmãos. Sempre digo que amigos são os irmãos que escolhemos e... nós escolhemos vocês! Conheci a irmã da Lili, Maria um doce de pessoa e eu pude ficar um pouquinho mais perto do Pedrinho, filho do casal. Como estamos sempre morando em cidades diferentes por causa do trabalho, somos “obrigados” a pouca convivência, mas eu comungo da máxima que, amigos são como as estrelas: não as vemos a toda hora, mas sabemos que elas existem e estão lá. Em Curitiba eu estou hiper tranqüila, até estou me estranhando, nem estou querendo comprar sapatos... devo estar seriamente doente *risos*., por falar doente, meu pai andou doentinho e eu estava cuidando dele... nem saí...fiquei em casa bem quietinha. Bom... amanhã posto mais.
Hoje dia, 11, fomos à Feira Internacional de Artesanato, no Parque Barigui, simplesmente fascinante, pudemos ver a arte, culinária e dança de vários países. É indescritível a deliciosa sensação frente aos cheiros e sabores diversos daquele local que, pelo menos hoje, parecia um pedacinho de mundo. Beijos da Feia Feliz.

segunda-feira, 1 de março de 2010

A Sinceridade Que Fere, Porém Ensina.

Me considero uma metamorfose ambulante. Ainda bem! O bom de se admitir isso é que: Sempre que mudamos de idéia, podemos levantar a cabeça e dizer que deixou de pensar “assim” e agora pensa “assado” sem correr o risco de estar se “desdizendo” de ser tachado de “vira-casacas”. Em uma postagem anterior eu disse que preferia doces mentiras à amargas verdades... Sei não... Acho que acabo de mudar de idéia. Dia desses, fui sacudida por uma “colega” que falou umas verdades na minha “lata”. Uiiii... Magoei! Eu estava de TPM e quando estou assim fico extremamente sensível, mas é possível que tivesse ficado tristinha da mesma maneira se fosse hoje. Doeu um bocado, mas depois pensei e repensei naquelas duras palavras e cheguei à conclusão de que ela estava certa. Sou mesmo desmedida nos sentimentos, mas quem é que não sabe disso? Fico com aquela mania idiota de querer agradar... de querer “impor” minha amizade e às vezes, até a minha “ridícula” presença às pessoas. Me toquei que “N” vezes desrespeito o espaço dos outros seres. Quem sabe, me ajudaria se as pessoas desenhassem aquela linha amarela e preta em torno de si... tipo as aquelas que delimitam o espaço das agências bancárias. Seu gerente... você pode me ajudar cedendo as faixas de sinalização? Acho que “caí na real” que nem sempre as pessoas estão a fim da minha dispensável companhia. A pessoa me disse que existe uma tal “ordem de prioridade”, então entendi que na vida dessas pessoas existe um grau de “querência” para cada um (a). Talvez euzinha não seja assim... quando gosto, gosto e ponto. Quando considero alguém amigo, coloco essa pessoa num patamar de igualdade com as pessoas que amo. Ah... aí está o “X” da questão... eu falava em “amigos” e na verdade a palavra certa é “colegas”. É aquela história... eu amo demais! Hum... isso me deu uma boa idéia para meu epitáfio e que... tomara Deus demore muito pra ser usada: “Lu, Que Amou a Todos: Amigos e Colegas!”, ficou bom, né?... Mas vou aprimorar a idéia e a frase. Bom... como ia dizendo, a sinceridade que fere é a mesma que ensina, e desde esse dia então, tenho tentado e tenho certeza que tenho conseguido mudar algumas coisinhas nesse meu jeito “tolo” de ser. Primeiro... definir prioridades também. Cheguei a conclusão que em primeiro lugar está o meu amor a... MIM! Em segundo lugar, definirei melhor as diferenças entre “colegas” e “amigos”. Acho que essas palavras estavam meio que se misturando no meu dicionário. Vou separar as coisas em “lé” com “lé” e “cré” com “cré”. Com o início das férias estou começando uma faxina no meu coração. Arrumando prateleiras, renomeando sentimentos, fazendo alterações nos arquivos, atualizando cadastros e estabelecendo níveis de prioridade. Vamos ver como vou me sair. Adoro essa minha capacidade “mutante” de ser. Beijosssssss.