terça-feira, 25 de maio de 2010

MOREI EM UMA CASA MAL ASSOMBRADA

*Foto meramente ilustrativa

Não sei qual a sua religião e nem em que você acredita... A história a seguir é absolutamente real. Aconteceu comigo e com minha família. Vou resumir o máximo que eu puder... Em 1997 eu morava em Porto Nacional, Tocantins e trabalhava como locutora no Sistema de Comunicação Jaime Câmara, afiliada da Rede Globo, aliás, antes de ser servidora pública, esta era minha profissão e a exerci com muito amor e dedicação por vários anos. Quando mudei para Porto, a princípio, morava em um bairro afastado e como comecei a trabalhar no centro, logo mudei para mais perto. A casa ficava a uma quadra da rádio e apesar de bem antiga, estava razoavelmente conservada e era muito grande. Eram cinco quartos, duas salas, 3 banheiros, uma cozinha enorme, dependência de empregada e dispensa. Para mim era um achado: Uma casa maravilhosa, bairro central e o melhor: o preço do aluguel era ótimo. A casa tinha ainda espaçosa área e garagem. Logo que mudamos, comecei a notar alterações no sono do meu filho do meio, eu  tinha ele com quase quatro anos e o mais velho com dez. Ele, meu filho, acordava chorando. Chorando não, melhor dizer: gritando! A impressão que eu tinha era que ele “via coisas”. E eu tenho certeza que via mesmo! Era comum vê-lo gritando acompanhando “algo” horrível pelas paredes! Ele dizia: BICHO! BICHO! Seguia com o dedinho. Tão pequeno. Tão frágil... ele queria que eu visse o que ele via. Não sei o que era, mas a aparência devia ser aterrorizadora, porque eu via muito medo e um certo desespero no rostinho dele. Era apavorante. Meu marido trabalhava em uma obra em Natividade, uns 600 km de distância. Estrada de chão. Na época eu tinha duas “secretárias”, uma era encarregada exclusivamente para cuidar deles. Uma noite ela ficou tão apavorada que saiu correndo e deixou ele sozinho, foi correndo chamar-me na rádio que era a uma quadra. Meu horário era de 19h à 1h. Conversei com o vigilante, ele ficou trocando músicas pra mim e eu corri para casa. Quando cheguei, o quadro era de horror. A minha secretária estava na rua, não tinha coragem de entrar e meu filho estava deitado no chão da sala em frente à TV, os olhos estavam virados e ele balançava a cabeça de um lado para o outro e dizia: VAMO'PRA IGREJA! VAMO'PRA IGREJA! Repetia essa frase sem parar. Quando vi aquela cena, me joguei em cima dele, comecei a rezar e a chorar. Clamei com o coração pela misericórdia divina e aos poucos, ele foi “voltando”. Fiquei atônita com tudo aquilo e comecei a frequentar a Renovação Carismática. Uma semana depois desse episódio, outra coisa sinistra aconteceu: Eu tinha acabado de chegar do trabalho, era mais ou menos umas duas horas quando deitei. Ainda estava naquela fase inicial do sono. Algo entre “cochilando” e pensando nos acontecimentos do dia. De repente eu senti, juro, que uma mão muito fria segurou meu tornozelo. Eu não conseguia gritar. Não conseguia me mexer. Fiquei em estado de choque. Eu sei... você deve estar pensando: era um pesadelo. Não era! Eu estava acordada. Puxei a perna com força e meu primeiro pensamento foi: as meninas devem ter se descuidado e entrou alguém na casa. Imaginei um ladrão, um tarado ou algo assim. Fiquei paralisada. Só conseguia pensar na situação e imaginar saídas. Sabia que teria que fazer alguma coisa. A segurança dos meus filhos dependia de mim! Levantei rapidamente, acendi a luz, corri na cozinha e peguei uma faca, me atirei no chão olhando embaixo da cama! Meu Deus! Não tinha nada lá! Não sabia se me sentia aliviada ou com mais medo ainda. Até hoje sinto um arrepio na espinha e lembro perfeitamente daquela mão gelada no meu pé. A essas alturas eu já estava muito doente. Não dormia. Comia compulsivamente. Tinha taquicardia. Corria ao hospital. Os médicos já estavam me conhecendo pelo nome. A primeira impressão era de infarto. Não era. Tiramos férias e fomos para Curitiba. Acabei internada por 08 dias. O diagnóstico: estresse. Fiz um tratamento de sonoterapia. Quando voltamos, narrei para minha vizinha da direita sobre tudo que tinha acontecido. Ela me disse que, não havia comentado nada antes porque achava que comigo seria diferente. Na verdade, ninguém parava naquela casa. O dono da casa, tinha sido piloto de avião e havia morrido em um acidente. Seu corpo nunca fora encontrado e desde que isso aconteceu, seus herdeiros brigavam pela casa. Sem contar que segundo ela, a casa era tudo para ele. Tudo que ele ganhava, investia na casa que era seu motivo de orgulho. Já haviam passado inúmeras pessoas e todas relatavam as mesmas coisas. Liguei para meu marido que já estava em Alvorada do Norte, em Goiás e falei que se ele não me levasse imediatamente com ele, eu iria me hospedar em um hotel. Arrumei a mudança em um dia. Fiz as malas. Larguei tudo. Pedi a uma amiga que embarcasse minhas coisas. Não olhei nem para trás. Tentamos esquecer tudo aquilo. Fui para Goiânia, fiz um tratamento com um psiquiatra. Estava mesmo com o quadro de depressão, angústia, ansiedade e síndrome de pânico. Fiz um tratamento rigorosíssimo e hoje está tudo sob controle. Sei que não estava “louca” porque todos sentíamos algo de excepcional naquela casa. A moça que trabalhava comigo foi embora. Acho que não teve coragem de se despedir, de justificar sua partida, simplesmente se foi. Nem quis receber o que era de direito. Meu filho nunca tocou no assunto. Um dia ainda quero perguntar quais as lembranças que ele guarda disso tudo. Eu, mesmo após tanto tempo, não consigo dormir com os pés descobertos e os mantenho longe da "beirada" da cama. Apesar de tudo, na minha cabeça, ficou tudo como se fosse um filme de terror que participamos como coadjuvantes mas que graças a Deus, acabou. Beijos.

segunda-feira, 24 de maio de 2010

Você acredita em fantasma, casa mal assombrada e coisas assim?

Pois é... Vou postar nos próximos dias uma história absolutamente verídica que aconteceu comigo. Morei em uma casa mal assombrada. Sério!!! Vou te contar tudinho. Prometo! Se você tiver alguma história desse tipo, escreva para meu email ou deixe nos comentários que terei prazer em compartilhar com os leitores do Feia Pobre Burra.
Beijosssss

quarta-feira, 19 de maio de 2010

Luz para TODOS. Luz para MIM.


05h15m de quarta-feira, dia 19 de maio. Nem me pergunte o que faço acordada tão cedo. Te responderei que acordei a uma hora e meia atrás. Sem luz. Esse “sem luz” não significa metaforicamente que eu estou apagada. Ou estou? Mas não tem energia elétrica mesmo. Estamos em racionamento (?). Nem sei ao certo o porquê. Ninguém sabe. Alguém sabe? Se sabe, não diz. Alguém pode fazer algo? Se pode, nada faz. Tampouco eu faço. Reclamo. No mais... pago meus impostos e só. Aliás, estou me desconhecendo ultimamente. Acho que tenho perdido um pouco da minha “luz”, da minha “energia” também. Não brigo. Não discuto. Isso é bom? Não sei. Talvez eu esteja amadurecendo e percebendo que não vale a pena “jogar pedra em cachorro morto” ou “bater em bêbado” ou... talvez eu esteja amolecendo mesmo e achando que estou demasiadamente cansada para embates ou combates. Quero paz, não com os outros, na verdade quero mais que os outros “se danem”, quero paz comigo mesma. Não quero ter que amanhecer o dia imaginando como vou atacar ou me defender. Quero apenas viver. Um dia de cada vez. Como tem que ser. Não quero ataques de histerismo. Não quero crises de ira. Não quero nada. Quero ficar quieta. Na minha. Quem sabe uma autista momentânea. Quem sabe uma solitária no meio da multidão de vozes das poucas pessoas que me cercam. Quem sabe eu consiga apagar as minhas luzes para os anticristos que me espreitam.  Quero um tampão de ouvidos. Quero uma máscara para os olhos. Bem escura, por favor. Ou... uma bolha. Grande. Confortável. Um whisky. Sem gelo. Vanessa da Mata. Luz. Meia Luz. Um pouco de luz para o condicionador de ar. Luz para mim. Luz para a negritude esporádica da minha vida. São 05h40min. A energia voltou. A elétrica. Beijos.

segunda-feira, 17 de maio de 2010

Eu ADORO o Altas Horas




Tinha que declarar minha paixão, afinal... Agora são 2:51 e eu estou acordada! Claro... como estaria escrevendo se estivesse dormindo? Daaaaã pra mim mesma! Estou assistindo ao meu programa predileto: o Altas Horas. Para mim, não tem nada melhor na TV hoje. Aliás, o programa do Serginho é minha melhor opção há dez anos. Adoro o formato, a escolha dos entrevistados, dos cantores... Tudo! O Serginho tem um jeito diferente de apresentar, ele não fica puxando o saco, acho isso legal. Não fica “enaltecendo” exageradamente os convidados. Em minha opinião, o programa presta um grande serviço aos jovens. As informações chegam de uma maneira leve, aberta, descomplicada. Vejo no Altas Horas o sexo sendo discutido de uma forma simples, simples como as coisas tem que ser. Eu na verdade sempre vi o assunto “sexo” assim, com bastante naturalidade e normalidade. Juro que se eu pudesse participar do púlpito, iria protestar contra nossa TV que não investe mais em programas educativos e não me venha dizer que o “povão” não quer, que a "gentalha" não gosta... na verdade, hoje preocupa-se mais em colocar um cena que tenha o shampoo “A” ou a mocinha usando o perfume “B” e esquece-se da informação, da mensagem principal. Nesses dez anos de Altas Horas, posso dizer que vi muita coisa interessante, artistas absolutamente maravilhosos e que, infelizmente, não vão para a mídia, não são valorizados como deveriam ser pelo público. Se pudesse estar no "tete a tete" com o Serginho diria: obrigada por prestar esse grande favor a todos nós: trazer um pouquinho de cultura e enriquecer esse ambiente televisivo tão "prostituído" pelo consumismo desenfreado. Obrigada por nos trazer o que tem de melhor no meio artístico. Espero que seu programa dure muitos e muitos anos e que você um dia faça algo no mesmo gênero mais cedo pra alcançar um numero maior de jovens. Admiro também a coragem do Serginho de fazer um programa como o Ação, sempre que posso assisto e devo reconhecer que tem muita gente fazendo e acontecendo e é nessas horas que eu vejo que o voluntariado está vivo e com força total. Por isso que quando me perguntam qual o meu programa  DE sábado preferido, nem pisco pra responder que é ficar em casa, comendo (essa é a pior parte) e assistindo o Altas Horas. Pronto, acabou o programa e são: 3:45. Vou dormir. Beijos da Feia. Fui.

quinta-feira, 13 de maio de 2010

A Televisão da Minha Juventude

As lembranças não estão na ordem cronológica, elas chegam assim... difusas, misturadas, embaralhadas e às vezes embaçadas. A impressão que tenho é que o cérebro quer enviar todas as informações ao mesmo tempo, numa tentativa louca de se mostrar presente ou de se mostrar "quase eficiente", traduzo sua mensagem assim: “Olha... estou aqui e veja quantas coisas eu consegui registrar, assim sendo: sou útil e necessário”. E assim, desenhos, novelas, filmes, seriados, programas de auditório... tudo transforma-se numa “salada maluca” muito gostosa, pelo menos pra mim. São recordações "nostálgicas" de idades diversas, onde eu era outra pessoa, ou melhor, era a mesma pessoa com idéias e ideais totalmente diferentes da pessoa que sou hoje. Tenho lembranças de quando eu tinha 3 anos de idade. Um dia eu falava pra minha mãe sobre isso e comecei recordar... ela me disse: Não pode ser... alguém te falou essas coisas. Não mãe... eu lembro mesmo. Juro!! As imagens vêm na minha mente. Parece um filme. Lindo. Colorido. Sempre que posso faço isso, coloco meu cérebro para me fazer feliz trazendo à tona pedaços da vida que a própria vida se encarregou de levar. Não estou “abatida” com as lembranças, nada de tristeza, minha vida até aqui tem sido feita de retalhos. Alguns bem pequenos feitos de tristeza e dor, mas muitos coloridos, felpudos, macios e enormes, feitos de felicidade. Experimente fazer isso também: busque dentro de você pedacinhos de recordações, faça uma vistosa colcha bem bonita e estenda de vez em quando no varal. Coloque na varanda, no sol, mostre para os amigos, para os vizinhos. Mostre pra mim!!! Beijos da Feia.


*PS: Reduzi drasticamente o texto, afinal... as imagens falam por si!









sexta-feira, 7 de maio de 2010

O Mundo Precisa dos Maus


Escrevi em uma crônica em maio de 2009 que fala: “Eu não sou diferente de ninguém” na época, a Dra. Larissa Noronha, até comentou sobre a música do Lulu Santos... Hoje lembrei no Raul: “Eu quero dizer, agora o oposto do que eu disse antes, eu prefiro ser essa metamorfose ambulante, do que ter aquela velha opinião formada sobre tudo”... Tão igual e tão diferente, que mistério!! Claro que o contexto daquela postagem era muito diferente do que irei discutir aqui. Quero falar da maravilhosa diferença existente entre os seres humanos, e olha que nem estou falando da aparência física. Eu e a Rosane estávamos divagando sobre isso, ela me perguntou sobre uma pessoa, eu com a sinceridade que me é peculiar falei que minha intuição me dizia que ela era uma pessoa má. Detalhe: Ficou-se constatado que ela era má mesmo! Sobre a víbora peçonhenta, mais nada disse e mais nada me foi perguntado! Comentei que ainda bem que ela era assim. O mundo precisa dos maus e já emendei : imagine se o mundo fosse cheio só de “madres Teresa de Calcutá”? Ou se fosse só de “Ghandis”. Nossa...que coisa mais chata. Insossa. E se fosse 50% de um e 50% de outro? Provavelmente eu não teria nascido e nem você. Certamente todos seríamos feitos no laboratório e apenas injetados em um aparelho reprodutor que nunca saberia o sentido da palavra “gozar”, aliás..essa palavra nem existiria. Que tédio, não? O mais difícil de tudo, não é a diversidade de pessoas, mas sim como convivemos e como nos relacionamos com elas. O importante da vida não é dissipar as diferenças, é justamente conviver com elas e saber que temos que, em determinados momentos fazer algumas concessões em prol do “bem viver”, como não sou psicóloga, estou dando apenas minha opinião empírica sobre o assunto. Tenho tido experiências bastante prazerosas com relação à essa maravilhosa diversidade e tenho tido também, algumas difíceis, poucas, porém extremamente úteis para o meu crescimento. Vejo os relacionamentos conflitantes como uma forma de aprendizado, onde somos “colocados” em situações que precisamos, ou somos obrigados, manter o controle e aceitar que, em determinados momentos, o melhor é a “retirada estratégica”, sem se importar com quem ganha ou quem perde, porque nesse momento, perder pode significar ganhar! Às vezes, por causa de diferentes maneiras de pensar, incorremos no grave erro de tentar impor nosso pensamento e nossa opinião e nos esquecemos que o modo das pessoas agirem e reagirem, estão baseadas entre outras coisas, na herança genética, nas influências familiares e nas experiências que o indivíduo tem ao longo da vida, e considerando que em tudo isso somos completamente diferentes uns dos outros, já dá para imaginar que, precisamos mesmo de esforços sobre-humanos para sairmos ilesos das relações às quais estamos sujeitos diariamente. Confesso que às vezes sou meio intransigente e intolerante com determinados tipos de pessoas. Mas calma... estou em processo evolutivo! Tanto que hoje já consigo perceber quando estou sendo inexorável ou quando banco a “menina má.com”. E daí? De novo te peço calma. A vida seria demasiadamente chata também se tivéssemos que ser “bonzinhos” o tempo todo. E você? Como tem se comportado???

Beijos da Feia.

segunda-feira, 3 de maio de 2010

Eu odeio as "santinhas"

Hoje eu estava pensando...



Pensar: eu faço isso de vez em quando!! Nem dói... hehehehe

Então... eu pensava sobre as "boas mocinhas"... O que eu posso fazer se escrevo e falo as coisas que as pessoas não tem coragem de dizer? Talvez nem eu! Tem gente que tem vergonha até de dizer que solta “pum”, que precisa urgentemente ir ao banheiro, que arrota... Uma “coleguinha” minha, disse que nunca cuspiu na rua, você acredita numa coisa dessas? Ela me disse que isso, cuspir na rua, não é coisa de “damas”... Araaaaa... danem-se as ditas puras e verdadeiras damas, não as que só não cospem na rua, feito minha amiguinha que é um doce de criatura, só é um pouco “fresquinha”, mas é muito gentil, sincera e educada! Não sou sem educação nem deselegante, mas se precisar eu cuspo no chão mesmo, não tô nem aí e te digo que nem por isso deixo de ser uma pessoa menos educada ou menos feminina. Será que vou deixar de ser uma boa pessoa por falar o que sinto? Por ser transparente? Por expressar o que penso? É sobre isso que quero falar também. Acho que a sinceridade demais às vezes é desnecessária, ofende, agride, mas vamos combinar: hipocrisia demasiada não cabe mais nos dias de hoje. Claro que você não precisa ficar arrotando e “peidando” publicamente, mas também não precisa fingir, nem se comportar como uma virgem tendo 5 filhos e sendo avó de uma "renca" de netos. Vou te falar uma coisa: eu, particularmente, não suporto mais pessoas que ficam se fazendo de "santinhas", ingênuas, inocentes  e “boazinhas”. Se fazem de  tapadas, até parece que não “peidam”, não “arrotam”e nem “cagam”, mas que no fundo, são mais perniciosas que as mais devassas "putanas", isso porque seus corações são "negros" e pérfidos. Umas verdadeiras "santinhas do pau oco", capazes de fazer corar até o próprio capeta. Juro que tem gente assim!! Você deve estar pensando: Credo! Quanta revolta nessa pessoa chamada Lu! Que nada meu bem!! Isso é apenas um arroubo de sinceridade. Às vezes isso se faz necessário, até para aliviar a alma das “intempéries” do dia a dia. Já passei por cada uma nessa vida por causa das "anjinhas", que só Deus sabe... você que me lê seria absolutamente incapaz de imaginar! Já sofri muito por acreditar nos rostos angelicais, nas boas intenções,  nas vozes de veludo e nas promessas de "fada madrinha". Existem pessoazinhas doces que escondem fel no coração e demônios nas mentes ávidas por dinheiro e sucesso, tipos que são movidos pela inveja e pelo simples desejo de ver as pessoas infelizes ou... menos felizes. Tenho absoluta e plena certeza que encontrar com esses seres "hediondos", infelizmente,  não é privilégio de poucos, não sou a primeira e não serei a última, lamentavelmente. Quando você se deparar com alguém assim, reze, ore, acenda velas, jogue sal grosso, faça aspersão com arruda e água benta, enfim... faça aquilo que a sua crença ensina. Brincadeiras a parte, procure manter-se afastada dessas pessoas sinistras. Não é tão difícil identificá-las... Fique atenta, olhe para os lados, olhe para o interior das pessoas e tente sentir se nelas há bondade, use sua intuição e quando você pressentir que algo "estranho" paira no ar, corra. Fuja. É sinal de perigo mesmo! Pense comigo: Não existem pessoas perfeitas, portanto, fique com o  "pé atrás" quando  alguém quiser parecer muito "mimosinha", "certinha" e meiguinha". Confie em mim, eu sei do que estou falando, afinal, volta e meia tem uma "santinha" por perto.
Beijos da Feia.
Fuiiiiiiiiiiiiiiiiiiii..............