quinta-feira, 11 de março de 2010

***Férias**** Uhuuuuuuuuu.....

Eu, a Cláudia e o Lucio, meu mano amado.

Lucio, Lili, eu, Pedrinho e Luís e atrás
das lentes, Cláudia. Uma família!

Paisagem da Ilha
                                                                                  
Nós e o Caio, filho da madrinha da Cláudia.
  Um surfista anônimo
Olha a felicidade desses dois...rsrsrsrs..

    Eu e uma Ferrari lindaaaaaaaa
Olha que fofo esse Jaguar... ai ai...
A tal da "engenhoca" de surf

 Cafezinho da manhã na pousada

Olha os rapazes da dança polonesa, em Curitiba. Muito dez!

Cheguei em Curitiba na quinta-feira passada, dia 04, às 11:50h. Passei o resto do dia na casa da minha mãe descansando. Na sexta-feira pela manhã, fui ao centro da cidade, que, diga-se de passagem, chamava pelo meu nome. Andei despretensiosamente pelas ruas do centro, mais especificamente na Rua XV, que eu simplesmente A-DO-RO. Tomei o santificador chopinho da XV, observando os mais variados tipos de pessoas. Fico encantada com a diversidade de tipos que podemos ver circulando por ali. Tribos de Skin Heads, punks, hipies, metaleiros e mais uma infinidade de seres que se reúnem naquele espaço eclético de convivência para, democraticamente, "fazerem um tricozinho" ou "trocarem figurinhas". Amo tudo isso. Almocei do Taisho, restaurante de cozinha oriental na Mal. Deodoro, nossa... que delícia! Sushis fantásticos e tudo que se possa imaginar da saudável cozinha do outro lado. Mas nosso fim de semana já estava planejado, destino: Floripa. Nosso Deus! O que é aquilo? Que cidade, que infra-estrutura, que paisagem, que mansões, que restaurantes... QUE TUDO! Passamos o sábado e domingo por lá, andamos por todas as praias possíveis, só não fomos à Ilha de Campeche, porque a meteorologia previu tempestades então, todos os passeios de barcos foram proibidos pela capitania dos portos. Amei de paixão a Praia da Joaquina, quantos surfistas, quanta gente jovem e saudável. Vimos um campeonato de surf em uma engenhoca que simulava as ondas do mar. Muito interessante. E a culinária... um show a parte, que convite à tentação, impossível não cometer o pecado da gula em um lugar assim! Fizemos um passeio na Praia de Jurerê Internacional, uma praia criada especificamente para os milionários. A suntuosidade das mansões espanta! Quanto luxo! São centenas de residências que deixam perplexos os visitantes do local com tanta beleza. Um símbolo perfeito da desigualdade que impera no Brasil. Uma das coisas mais gostosas que aconteceu foi o encontro com nosso amigo Luis e sua família. Luis e Lili são para nós amigos, companheiros e mais que isso: são irmãos. Sempre digo que amigos são os irmãos que escolhemos e... nós escolhemos vocês! Conheci a irmã da Lili, Maria um doce de pessoa e eu pude ficar um pouquinho mais perto do Pedrinho, filho do casal. Como estamos sempre morando em cidades diferentes por causa do trabalho, somos “obrigados” a pouca convivência, mas eu comungo da máxima que, amigos são como as estrelas: não as vemos a toda hora, mas sabemos que elas existem e estão lá. Em Curitiba eu estou hiper tranqüila, até estou me estranhando, nem estou querendo comprar sapatos... devo estar seriamente doente *risos*., por falar doente, meu pai andou doentinho e eu estava cuidando dele... nem saí...fiquei em casa bem quietinha. Bom... amanhã posto mais.
Hoje dia, 11, fomos à Feira Internacional de Artesanato, no Parque Barigui, simplesmente fascinante, pudemos ver a arte, culinária e dança de vários países. É indescritível a deliciosa sensação frente aos cheiros e sabores diversos daquele local que, pelo menos hoje, parecia um pedacinho de mundo. Beijos da Feia Feliz.

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