
Ouvi numa discussão em um programa de tv, um homem, talvez de 40 anos, não mais que isso, falando sobre as formas de prazer. Ele dizia que “ter orgasmo” e “ter prazer” são coisas absolutamente distintas. Na opinião dele, o homem não precisa necessariamente ejacular para ter prazer. Pensei muito sobre tudo isso, concordei. Juntei pensamentos meus e traduzi as palavras dele assim: “ Prazer quer dizer: Gostar de estar junto. Pode ser simplesmente tocar as mãos, afagar os cabelos, olhar meigamente nos olhos, trocar um ou vários abraços apertados.
Prazer é mais que "trocar fluídos”. Prazer é cuidado, preocupação. Prazer é atenção. Se prazer fosse simplesmente “gozar”, qualquer ato solitário seria suficiente. Sendo assim, todos os atos poderiam ser solitários. Uma “moça de matéria plástica” ou os “heróis” de todos os tamanhos e medidas, encontrados nas lojas de “brinquedinhos” seriam a realização plena e a solução ideal para a noites vazias, fossem quentes ou frias. Mas eles são gélidos. Eles não respiram. Não falam e nem ouvem. Podem atenuar, mas não resolvem. São paliativos. Prazer é muito mais: É trocar beijinhos antes, durante e depois. É perguntar se foi bom. É pedir desculpas se não foi tão bom. É perguntar: Posso tentar de novo? Quer tentar comigo? Prazer é dormir abraçado, mesmo sem fazer nada. É acordar e dar bom dia. É perguntar se você dormiu bem. É mandar uma mensagem no celular, no email ou nos sinais de fumaça apenas dizendo: Estou com saudade! Prazer é conversar. Falar de coisas úteis, fúteis e inúteis. Isso tudo dá prazer. Você deve dizer: Mas isso é carinho. E carinho não dá prazer? Seria um sexo tântrico? Não compliquemos. A vida pode ser bem mais simples com simples explicações. Sem tantas teorias. Sem tantas elucubrações cerebrinas.
Prazer é mais que "trocar fluídos”. Prazer é cuidado, preocupação. Prazer é atenção. Se prazer fosse simplesmente “gozar”, qualquer ato solitário seria suficiente. Sendo assim, todos os atos poderiam ser solitários. Uma “moça de matéria plástica” ou os “heróis” de todos os tamanhos e medidas, encontrados nas lojas de “brinquedinhos” seriam a realização plena e a solução ideal para a noites vazias, fossem quentes ou frias. Mas eles são gélidos. Eles não respiram. Não falam e nem ouvem. Podem atenuar, mas não resolvem. São paliativos. Prazer é muito mais: É trocar beijinhos antes, durante e depois. É perguntar se foi bom. É pedir desculpas se não foi tão bom. É perguntar: Posso tentar de novo? Quer tentar comigo? Prazer é dormir abraçado, mesmo sem fazer nada. É acordar e dar bom dia. É perguntar se você dormiu bem. É mandar uma mensagem no celular, no email ou nos sinais de fumaça apenas dizendo: Estou com saudade! Prazer é conversar. Falar de coisas úteis, fúteis e inúteis. Isso tudo dá prazer. Você deve dizer: Mas isso é carinho. E carinho não dá prazer? Seria um sexo tântrico? Não compliquemos. A vida pode ser bem mais simples com simples explicações. Sem tantas teorias. Sem tantas elucubrações cerebrinas.
Um comentário:
nossa!
primeiro, deixe-me dizer que eu simplesmente adorei a imagem que acompanha o post.
e como eu me empolguei escrevendo, eu ultrapassei (acredite!) os 4mil e não sei quantos caracteres permitidos. Como esse assunto realmente me motivou a falar tanto. Vou fazer um post no meu blog, já que aqui não cabe. já já mando o link.
*-* bjs.
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