quarta-feira, 3 de agosto de 2011

Batendo em Retirada


Já li vários livros e assisti a inúmeros filmes de guerra e em muitos deles, chega uma hora em que é necessário que o comandante reconheça que alguma coisa pode dar errado e soltar o grito: Recuar! Na vida também é assim, como sou a generala das minhas batalhas, às vezes também levanto a cabeça, "tufo" o peito e grito que estou "batendo em retirada". Na verdade, essas retiradas são estratégicas e extremamente necessárias. Quando abandono uma luta, isso não quer dizer que estou desistindo da guerra, isso significa apenas que estou "tomando um fôlego". Preciso desse tempo para pensar, analisar e traçar métodos para, quem sabe, vencer categoricamente a peleja. Não raro quando sofremos uma “pequena” derrota, nos deprimimos e achamos que tudo está perdido, facilitando assim a ruína definitiva. Eu já fiz isso! Agora, depois de tantos revezes, aprendi que devo evitar os embates imediatos, me finjo de “morta” bem “mortinha” e depois volto com força total. Como uma fênix. Estou passando por esse momento, na verdade, me retirei do campo de batalha porque estou sem saber como “derrotar” o “inimigo”. Tenho consciência que não se trata de medo ou covardia, nesse momento batizaria minha atitude de bom senso, até porque ainda não sei que armas usar e muito menos quais técnicas empregar. Não estou parada, estou esquadrinhando minuciosamente todos os passos do meu oponente hipotético e prevendo uma volta triunfal e retumbante. Quero deixar bem claro que isso se trata apenas de uma contrafação, já que a minha lida é uma situação emocional e não física. Fiquem tranquilos que não vou atacar e nem espancar ninguém. *Rindo muito aqui*

Um comentário:

LOYRA*SP disse...

ahhhhhh que merda, queria ver sangue, cabeça rolando! kkkkkkkk