quinta-feira, 25 de agosto de 2011

Xarope Semancol ou Batom Super Bonder?


Tenho certeza que inúmeras pessoas gostariam de saber onde esses produtos podem ser encontrados. Inclusive eu. Sempre conhecemos alguém que precisa ser medicado com a "mágica" poção Semancol ou, necessitam de um "brilho" labial especial a base de Super Bonder. Nem sei quantas vezes eu mesma gostaria de ter usado os produtos em questão antes de ter feito algumas besteiras. Não raro vemos pessoas que agem ridiculamente, falam pelos "cotovelos" e depois se arrependem. E se lamentam. E choram. E sofrem. Mas porque não conseguimos antes de tudo isso uma consulta com o "Dr. Bom Senso"? Ou será que realmente, precisamos de vez em quando nos descuidarmos da saúde moral e cometermos todos os abusos possíveis? Será que não estamos mesmo precisando cometer excessos, tal qual aquelas "orgias" alimentares, em que nos "entupimos" de coisas gordurosas e calóricas e depois, passamos dias à base de chazinhos e sucos milagrosos? Tenho uma amiga que namorou um rapaz 20 e poucos anos mais jóvem, tem gente que dizia que ela precisava do tal xarope semancol. Eu, como testemunha viva da felicidade dela, digo que ela estava perfeitamente sã, e que na verdade, as pessoas que comentavam o assunto é que talvez precisassem de um batom da marca Super Bonder. Minha amiga não se importava com os falatórios e exalava alegria por todos os poros. Vocês precisam ver a cútis dela... Um pêssego! Falando de mim, já fiz coisas que na mesma hora pensei: Ai... Dei mancada de novo! Imediatamente tomei o xaropinho Semancol, passei o batom Super Bonder e me recolhi à minha "insignificância" e continuei sendo feliz. Claro que depois, analisando a situação, peguei conselhos com a Senhora Sabedoria e prometi a mim mesma ser mais atenta e cuidadosa. Basta saber se vou seguir os ensinamentos da "sabia senhora". Beijos da Feia.

domingo, 21 de agosto de 2011

Errar pode dar certo!


Hoje a minha amiga Rúbia almoçou comigo. Ótima companhia. Sempre. Preparei um cardápio simples: Filé de gurijuba ao molho branco com bananas e queijo, arroz branco, aspargos e salada verde. Tinha até sobremesa e a postagem é justamente sobre isso. Certa vez ao preparar um creme para fazer um pavê, algo deu errado e o creme simplesmente “talhou”. Pensei: vou cozinhar um pouco mais pra ver se a coisa recupera, mas nada... Começou errado e continuou errado, mas como o cheiro estava bom, deixei cozinhar pra ver o que acontecia. E aconteceu! Ficou um doce delicioso. Pedacinhos de doce de leite, com sabor e aparência de queijo e com uma calda levemente encorpada. Analisando o episódio da sobremesa, lembrei que não é a primeira vez que faço algo errado que dá certo. Já cometi outros erros que acabaram se convertendo em benção para mim. Uma vez, num ato de rebeldia e insubordinação, desobedeci a um superior e acabei demitida, eu admito que errei... mas esse erro me proporcionou correr atrás de uma oportunidade melhor.  Já cometi erros também que não me trouxeram nada de bom, ou melhor... trouxeram sim: experiência, afinal, com eles aprendi a ter mais prudência, mais cautela. Se nem todos os meus erros me deram um delicioso doce, pelo menos a maioria deles me mostrou que errar é humano, que é errando que se aprende e que é impossível viver apenas de acertos. Não me arrependo dos meus erros e nem me culpo. Juro! Não tenho peso na consciência por nenhum deles. Por quê? Porque “cresci” com eles e porque não posso voltar atrás. Meus erros me ensinaram que o fator principal não é deixar cometê-los e sim, não repetí-los. Agora se for um erro “bom” como o meu doce...  Esse até eu quero ter o prazer de repetir muitas vezes. Beijos da Feia.

segunda-feira, 15 de agosto de 2011

Só vou gostar de quem gosta de mim


Ontem durante a viagem para o Laranjal eu conversava com uma pessoa, um colega de ao trabalho, e falávamos sobre relacionamentos. Comentávamos sobre pessoas que não gostam da gente, afirmei com segurança que tem algumas pessoas que não gostam de mim. Novidade...rsrsrs... ainda bem que “certas” pessoas que não gostam de mim deixam isso transparecer. Fico mais a vontade assim. Juro. Por muito tempo eu tentei agradar gente que eu sabia que não ia com a minha cara. Quanto tempo perdido! Pessoas que eu tinha certeza absoluta que na minha frente me “toleravam” e na minhas costas, só Deus sabe. Não tento mais agradar ninguém... Quer gostar de mim goste... não quer? Dane-se. Morda seu rabo!! De hoje em diante vou modificar o meu modo de vida. Estou decidida. Essa é uma atitude madura, pensada e repensada. Já escrevi em várias postagens sobre isso, mas talvez não com tanta ênfase. Cansei. Já disse antes e repito: não preciso ficar implorando amizade, amor, carinho e sei lá mais o que de ninguém e por nada. Não quero favores, não quero dinheiro, não quero afagos. Não quero que me adulem. Não quero absolutamente nada. E não adianta sentir "peninha" de mim. Não cola. Não rola. Estou feliz assim. Nem sei quantas vezes já me senti feliz e aliviada por estar acompanhada apenas de mim mesma! Vou parando por aqui... Quero ser curta. Grossa. Verdadeira. Não vai ser fácil eu bem sei, mas a vida é assim... Eu falo por mim!!! Você deve estar pensando que conhece essas frases, né? E conhece mesmo! São trechos da composição de Rossini Pinto que ficou imortalizada na voz de Roberto Carlos. Antigaaaaaaaaaaaa... que nem eu...*RDR. E pra terminar, ou melhor, e pra não chorar, eu só vou gostar de quem gosta de mim. Beijos da Feia que hoje está ou estava com a “macaca”. Já passou... mas não retiro uma vírgula do que foi postado.



*Rolando de Rir

quarta-feira, 3 de agosto de 2011

Batendo em Retirada


Já li vários livros e assisti a inúmeros filmes de guerra e em muitos deles, chega uma hora em que é necessário que o comandante reconheça que alguma coisa pode dar errado e soltar o grito: Recuar! Na vida também é assim, como sou a generala das minhas batalhas, às vezes também levanto a cabeça, "tufo" o peito e grito que estou "batendo em retirada". Na verdade, essas retiradas são estratégicas e extremamente necessárias. Quando abandono uma luta, isso não quer dizer que estou desistindo da guerra, isso significa apenas que estou "tomando um fôlego". Preciso desse tempo para pensar, analisar e traçar métodos para, quem sabe, vencer categoricamente a peleja. Não raro quando sofremos uma “pequena” derrota, nos deprimimos e achamos que tudo está perdido, facilitando assim a ruína definitiva. Eu já fiz isso! Agora, depois de tantos revezes, aprendi que devo evitar os embates imediatos, me finjo de “morta” bem “mortinha” e depois volto com força total. Como uma fênix. Estou passando por esse momento, na verdade, me retirei do campo de batalha porque estou sem saber como “derrotar” o “inimigo”. Tenho consciência que não se trata de medo ou covardia, nesse momento batizaria minha atitude de bom senso, até porque ainda não sei que armas usar e muito menos quais técnicas empregar. Não estou parada, estou esquadrinhando minuciosamente todos os passos do meu oponente hipotético e prevendo uma volta triunfal e retumbante. Quero deixar bem claro que isso se trata apenas de uma contrafação, já que a minha lida é uma situação emocional e não física. Fiquem tranquilos que não vou atacar e nem espancar ninguém. *Rindo muito aqui*

segunda-feira, 1 de agosto de 2011

Viva o pé na bunda!!!!


Às vezes levamos um grandessíssimo de um pé na bunda e a princípio ficamos arrasados. Aí... inevitavelmente vem a depressão, tristeza e baixo astral. Não estou falando só em questões amorosas... o “pé na bunda” pode ser uma demissão inesperada ou uma amiga ou amigo que sem nenhum motivo te coloca para "escanteio". Quando levamos o “fora”, nossa primeira reação é se perguntar o porque daquela situação... São tantas perguntas do tipo: Fiz algo errado? Deixei de fazer o que deveria ter feito? Pisei na bola? Porque eu??? E geralmente, por mais que saibamos a resposta, não conseguimos encaixá-la no contexto e sequer conseguimos avaliar a situação. Então... aí vão algumas perguntas que você pode usar quando isso acontecer: Será que não foi melhor assim? Será que não estava na hora de mudar tudo na minha vida? Será que esse episódio não me trará coisas mais vantajosas? Claro que essas perguntas não te farão sofrer menos, mas poderão te mostrar que existe uma luz no fim do túnel e que, o "pé na bunda pode", na verdade, te impulsionar para frente. Quem sabe não é esse estímulo que falta para que você procure um novo emprego? Ou... um grupo de amigos mais interessante, coeso, sincero e leal? Ou... vai que o "pé na bunda" que você levou do seu namorado ou namorada, não é o que faltava para que você saísse em busca de um grande e verdadeiro amor? Pois é... analise tudo isso e pense que, o universo pode estar conspirando ao seu favor e o que parece muito ruim para você agora, futuramente pode ser comemorado com grande alegria e ser visto por você como o combustível que abasteceu um foguete para te levar às alturas. Juro que isso de "pé na bunda" já aconteceu comigo e hoje, de camarote, posso dizer que, na maioria das vezes, foi a melhor coisa que poderia ter acontecido na minha vida. Sendo assim... Viva o "pé na bunda!" Beijos da Feia que estava com saudade!